O NÚMERO “13” E A CRISE DE CARÁTER
Acontece que, para tanto, o
País precisa se libertar da crise de caráter. Nesse caso, o que fazer? Peço
licença para repetir: “Para mudar uma nação é preciso corrigir a sociedade;
para mudar a sociedade é preciso corrigir a família”; para mudar a família é
preciso que cada um corrija a si próprio; para que cada um consiga corrigir a
si próprio é preciso aprender com quem sabe e ensina. Aqui começa o problema:
quem não sabe tem de perguntar, quem sabe tem de ensinar, quem ensina tem de
praticar, quem pratica tem de divulgar e divulgar maciçamente.
São Bento dizia: “a vida deve
ser feita de oração, trabalho, leitura e estudo”; para Santo Inácio de Loyola:
“Rezar como se tudo dependesse de Deus e trabalhar como se tudo dependesse de
nós”; e nas palavras de Malba Tahan: “Aquele que não lê, mal fala, mal ouve,
mal vê”!
Eis que chegou a hora da MUDANÇA ANUNCIADA “13”: A primeira presidente mulher do Brasil foi destituída do cargo pelo Senado
depois de um acirrado julgamento que põe fim ao período de “13” 13 anos de governo do Partido dos
Trabalhadores “13” Aqui, o
Brasil deveria AGRADECER AO PT, aos ex-presidentes Lula e Dilma pela missão
cumprida. Pois, eles representaram a mudança que o Número Avisador “13” anuncia
e cobra, e que o país tanto precisa.
O número “13” sugere a hora da morte, não a morte como fim da vida, mas como transformação,
movimento, mudança mesmo, renovação, renascimento ou um inicio inspirador. Aqui,
existe uma mudança de conscientização, advertência contra a indiferença, a
corrupção, o descontentamento e as más atitudes, como a postura da geração
“nem-nem”: ”nem estudo, nem trabalho”, “tô nem aí”.
Finalmente, veja:
Nenhum comentário:
Postar um comentário